"Após consideração cuidadosa, a Warner Bros. Television encerrou os serviços com Charlie Sheen em 'Two and a half men', com efeito imediato", diz o comunicado da Warner Bros nesta segunda-feira (07/03).
Sobre o futuro da série mais assistida na TV americana nenhuma decisão foi tomada ainda. O seriado já teve a sétima temporada cancelada, em janeiro, após os escândalos com o ator e internação dele em uma clínica de reabilitação.
Charlie Sheen recebia o maior salário da TV americana, cerca de US$ 1,8 milhão por episódio para fazer o papel principal, o de um solteiro mulherengo.
Em entrevista ao programa de TV "Access Hollywood" logo após a divulgação do comunicado do Warner Bros., Sheen disse que não foi procurado pelo estúdio antes do anúncio da demissão.
"Eu recebi um texto [pelo celular] ou algo assim. Tem outra coisa - esses caras são baratas tão covardes que nem tiveram a decência de me ligar. Eu coloquei 5 bilhões [ de dólares] nos bolsos dos ternos baratos deles (...) e esse é o respeito que eu ganho? É deplorável e eles deveriam se envergonhar!", disse o ator ao jornalista Billy Bush, acrescentando que a decisão estaria mais ligada ao fato de seus chefes não o compreenderem do que aos recentes escândalos que ele protagonizou na mídia.
Após o anúncio, a advogado de Sheen, Marty Singer, afirmou ao site RadarOnline que está preparando um processo contra a Warner Bros. e o criador do programa, Chuck Lorre.
Singer contou ter recebido a carta de rescisão de contrato pouco depois das 14h (horário local) de segunda-feira. O documento enviado pela Warner Bros. justificava a demissão ao afirmar que o astro de 45 anos "desenvolveu uma conduta perigosamente autodestrutiva e aparenta estar muito doente". Para o advogado, a demissão seria uma retaliação "absurda" contra Sheen, por sua ousadia ao criticar Lorre, figura poderosa da rede CBS.
"A posição da Warner Bros. é ridícula. Vamos seguir com o processo contra Chuck Lorre e vamos entrar com uma ação contra a Warner", disse o Singer ao RadarOnline.
Poucas horas após o anúncio, o ator apareceu em um terraço no telhado da empresa de eventos Live Nation, em Beverly Hills, onde ele estaria tendo uma "reunião secreta" de negócios. Sheen gritava "Livre, finalmente" e posava para fotos ao lado de uma de suas namoradas, Natalie Kenly, mostrando um facão e tomando o líquido vermelho de uma garrafa - com um rótulo escrito "Tiger Blood".Sobre o futuro da série mais assistida na TV americana nenhuma decisão foi tomada ainda. O seriado já teve a sétima temporada cancelada, em janeiro, após os escândalos com o ator e internação dele em uma clínica de reabilitação.
Charlie Sheen recebia o maior salário da TV americana, cerca de US$ 1,8 milhão por episódio para fazer o papel principal, o de um solteiro mulherengo.
Em entrevista ao programa de TV "Access Hollywood" logo após a divulgação do comunicado do Warner Bros., Sheen disse que não foi procurado pelo estúdio antes do anúncio da demissão.
"Eu recebi um texto [pelo celular] ou algo assim. Tem outra coisa - esses caras são baratas tão covardes que nem tiveram a decência de me ligar. Eu coloquei 5 bilhões [ de dólares] nos bolsos dos ternos baratos deles (...) e esse é o respeito que eu ganho? É deplorável e eles deveriam se envergonhar!", disse o ator ao jornalista Billy Bush, acrescentando que a decisão estaria mais ligada ao fato de seus chefes não o compreenderem do que aos recentes escândalos que ele protagonizou na mídia.
Após o anúncio, a advogado de Sheen, Marty Singer, afirmou ao site RadarOnline que está preparando um processo contra a Warner Bros. e o criador do programa, Chuck Lorre.
Singer contou ter recebido a carta de rescisão de contrato pouco depois das 14h (horário local) de segunda-feira. O documento enviado pela Warner Bros. justificava a demissão ao afirmar que o astro de 45 anos "desenvolveu uma conduta perigosamente autodestrutiva e aparenta estar muito doente". Para o advogado, a demissão seria uma retaliação "absurda" contra Sheen, por sua ousadia ao criticar Lorre, figura poderosa da rede CBS.
"A posição da Warner Bros. é ridícula. Vamos seguir com o processo contra Chuck Lorre e vamos entrar com uma ação contra a Warner", disse o Singer ao RadarOnline.
O estúdio que produz a série da CBS tomou a decisão depois dos diversos acontecimentos polêmicos protagonizados pelo ator que envolvem, além de assuntos pessoais, críticas à produção. Charlie Sheen tem chamado atenção na última semana por assumir seus problemas com álcool e drogas.
Somente na última semana, Sheen, dominou o noticiário de celebridades no mundo todo por conta de suas declarações polêmicas e seu comportamento errático.
No sábado, o ator lançou na internet seu próprio programa de TV, o "Sheen's Korner" , que foi assistido por mais de 1 milhão de pessoas em dois dias.
Na terça-feira, Sheen abriu uma conta no Twitter e entrou para o Guinness , o livro dos recordes, ao chegar a um milhão de seguidores em apenas 25 horas e 17 minutos.
Fonte: globo.com
Por Leticia Andrade
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