O vírus foi identificado como Influenza A subtipo H1N1, uma variante nova da gripe suína. Ele contém ADN típico de vírus aviários, suínos e humanos, incluindo elementos dos vírus suínos europeus e asiáticos. Os sintomas da doença são o aparecimento repentino de febre, tosse, dor de cabeça intensa, e nas dores muscularesarticulações, irritação nos olhos e fluxo nasal.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou em 25 de Abril que a epidemia é um caso de "emergência na saúde pública internacional", significando que os países em todo o mundo deverão acentuar a vigilância em relação à propagação do vírus.
No dia 27 de Abril a mesma organização elevou o nível de alerta pandêmico para 4, o que significa que se verifica transmissão pessoa a pessoa, com risco de surtos localizados. Dois dias depois, no dia 29, OMS eleva para 5 o nível de alerta, o que significa que há a transmissão da doença entre pessoas em pelo menos dois países com um risco de pandemia iminente. A escala da OMS vai de 1 a 6. No dia 11 de junho o nível de alerta subiu ao máximo (nível 6) e é decretada a pandemia, visto esta existir em mais de 75 países e em vários continentes.
Em 30 de abril, a OMS passou a referir-se à doença como influenza A (H1N1), e a comissária da Saúde da União Europeia, Androulla Vassiliou, em comunicado à imprensa, falou em "nova gripe". "O vírus é cada vez mais humano e cada vez tem menos a ver com o animal", explicou Dick Thomson, porta-voz da instituição.
Designar esta gripe apenas por "Gripe A" é (no entanto) errado, já que a grande maioria das gripes humanas sazonais são do subtipo A do vírus Influenza. É, assim, necessário especificar que se trata de H1N1, H5N1, ou um outro subtipo do Influenzavirus A.
Fonte: Wikipédia