Globalmente, mais de 1 bilhão de adultos apresentam sobrepeso e, pelo menos, 300 milhões são obesos, incluindo 34% dos adultos americanos com idade acima de 20 anos. O aumento da obesidade duplicou a prevalência de diabetes, na última década. Até um terço das crianças nascidas em 2000 desenvolverá o diabetes durante a vida.
Hoje, 24 milhões (8%) dos americanos têm diabetes e 57 milhões tem pré-diabetes. Até 2050, o número de americanos com retinopatia diabética triplicará de 5,5 para 16 milhões, e aqueles com retinopatia que ameaça a visão passarão de 1,2 para 3,4 milhões. O número de casos de catarata vai aumentar em 235% e o glaucoma entre os hispânicos idosos com diabetes deverá aumentar também.
O impacto econômico da diabetes nas doenças oculares é profundo. As despesas com medicamentos de pessoas com retinopatia diabética não proliferativa são 63% maiores do que aqueles sem retinopatia, e 400% maiores para aqueles com retinopatia proliferativa.
Pessoas com diabetes também têm um risco aumentado de oclusões vasculares retinianas, ceratite neurotrófica e paralisia de nervos cranianos. Portanto, a epidemia de obesidade criará um fardo financeiro insustentável para os que apresentam doenças oculares causadas pela diabetes.
As nações da Europa já conseguiram sensibilizar a população sobre os perigos da tríade obesidade-diabetes-retinopatia diabética, o mesmo não aconteceu nos Estados Unidos, onde a prestação de cuidados de saúde é mais fracionada e os incentivos à população sobre a prevenção da doença são menores. Assim, muitos pacientes com diabetes não se preocupam com o controle da doença e já chegam aos oftalmologistas precisando de fotocoagulação ou vitrectomia, tratamentos que não restauram a função visual normal.
Fonte: www.corposaun.com
Hoje, 24 milhões (8%) dos americanos têm diabetes e 57 milhões tem pré-diabetes. Até 2050, o número de americanos com retinopatia diabética triplicará de 5,5 para 16 milhões, e aqueles com retinopatia que ameaça a visão passarão de 1,2 para 3,4 milhões. O número de casos de catarata vai aumentar em 235% e o glaucoma entre os hispânicos idosos com diabetes deverá aumentar também.
O impacto econômico da diabetes nas doenças oculares é profundo. As despesas com medicamentos de pessoas com retinopatia diabética não proliferativa são 63% maiores do que aqueles sem retinopatia, e 400% maiores para aqueles com retinopatia proliferativa.
Pessoas com diabetes também têm um risco aumentado de oclusões vasculares retinianas, ceratite neurotrófica e paralisia de nervos cranianos. Portanto, a epidemia de obesidade criará um fardo financeiro insustentável para os que apresentam doenças oculares causadas pela diabetes.
As nações da Europa já conseguiram sensibilizar a população sobre os perigos da tríade obesidade-diabetes-retinopatia diabética, o mesmo não aconteceu nos Estados Unidos, onde a prestação de cuidados de saúde é mais fracionada e os incentivos à população sobre a prevenção da doença são menores. Assim, muitos pacientes com diabetes não se preocupam com o controle da doença e já chegam aos oftalmologistas precisando de fotocoagulação ou vitrectomia, tratamentos que não restauram a função visual normal.
Fonte: www.corposaun.com