Avanço de 16,66% deixa país com 202,94 milhões de linhas habilitadas.
Crescimento foi o segundo maior dos últimos 11 anos.
Em 2010, o Brasil registrou 202,94 milhões de linhas de telefonia móvel habilitadas, número que representa um crescimento de 16,66% em relação a 2009, informa a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
O número de 28,98 milhões de habilitações registrado em 2010 é segundo o maior dos últimos 11 anos, ressalta a Anatel no balanço divulgado nesta quarta-feira (19).
O Brasil encerrou o ano passado com uma teledensidade de 104,68 acessos por 100 habitantes - 15,60% superior ao índice de 2009. Dos 167.097.347 acessos em operação no país, 82,34% são pré-pagos e 17,66% pós-pagos.
Somente em dezembro, foram habilitadas 5.410.047 linhas móveis, o que representa um crescimento de 2,74% em relação a novembro e o maior número de habilitações registrado em um mês de dezembro nos últimos 11 anos.
Ao final de 2010, dezesseis Estados já possuíam mais de um celular por habitante: Distrito Federal, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Goiás, Mato Grosso, Rondônia, Santa Catarina, Espírito Santo, Pernambuco, Paraná, Rio Grande do Norte, Minas Gerais, Tocantins e Amapá.
Com mais de 4,6 milhões de linhas em operação, o Distrito Federal se mantém na liderança da teledensidade registrando 177,31 linhas para cada 100 habitantes. Na sequência está São Paulo com 50,6 milhões de linhas em uso, sendo 121,99 para cada 100 habitantes.
Entre as operadoras, a Vivo segue na liderança do mercado com 29,71% de participação e 60,3 milhões de linhas habilitadas. Em segundo lugar está a Claro com 25,44% do mercado, seguida de perto pela TIM, que registra 25,14% de participação. A Oi, na quarta posição, conta com 19,35% do setor. Na sequência estão as operadoras CTBC (0,3%), Sercomtel (0,04%) e Unicel (0,01%).
Os dispositivos com acesso à banda larga móvel via redes 3G - tanto celulares e smartphones como terminais de dados e pagamentos - somaram 20.627.950 acessos em 2010, o que representa um crescimento de 138,08% no ano.
Fonte: G1
Por Fernando Santiago
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