Pegar um resfriado ou uma gripe de outra pessoa é normal, mas é possível pegar uma cárie?
Pesquisadores afirmam que isso não só é possível, como também ocorre o tempo todo.
Embora a culpa recaia sobre os doces, as cáries são causadas principalmente por bactérias que se aderem aos dentes e desfrutam das partículas que sobraram da última refeição. Um dos subprodutos criados por elas é ácido, causando a degeneração dentária.
Assim como o vírus da gripe pode ser transmitido de pessoa para pessoa, as bactérias causadoras dessas cáries também podem.
Uma das mais comuns é a Streptococcus mutans.
Desde recém-nascidas, as crianças são particularmente mais vulneráveis a ela e estudos comprovam que a maioria contrai essa bactéria de pessoas próximas.
A dentista Margaret Mitchell, especializada em odontologia estética, cita como exemplo da transmissão quando a mãe resolve experimentar a comida do filho para ver se não está muito quente.
Diversos estudos também apontam que a transmissão pode ocorrer entre casais.
A dentista Mitchell já viu isso na prática. "Uma vez, uma paciente de aproximadamente 40 anos, que nunca havia tido uma única cárie, apareceu com duas cáries de uma vez, já começando a desenvolver uma gengivite", disse. Ela ficou sabendo que a paciente havia começado a namorar um rapaz que não ia ao dentista havia 18 anos e que tinha gengivite.
Para diminuir o risco, a dentista recomenda o uso frequente de fio dental e bastante escovação, além de chicletes sem açúcar, pois estimulam a salivação, limpando as placas e as bactérias.
Pesquisadores afirmam que isso não só é possível, como também ocorre o tempo todo.
Embora a culpa recaia sobre os doces, as cáries são causadas principalmente por bactérias que se aderem aos dentes e desfrutam das partículas que sobraram da última refeição. Um dos subprodutos criados por elas é ácido, causando a degeneração dentária.
Assim como o vírus da gripe pode ser transmitido de pessoa para pessoa, as bactérias causadoras dessas cáries também podem.
Uma das mais comuns é a Streptococcus mutans.
Desde recém-nascidas, as crianças são particularmente mais vulneráveis a ela e estudos comprovam que a maioria contrai essa bactéria de pessoas próximas.
A dentista Margaret Mitchell, especializada em odontologia estética, cita como exemplo da transmissão quando a mãe resolve experimentar a comida do filho para ver se não está muito quente.
Diversos estudos também apontam que a transmissão pode ocorrer entre casais.
A dentista Mitchell já viu isso na prática. "Uma vez, uma paciente de aproximadamente 40 anos, que nunca havia tido uma única cárie, apareceu com duas cáries de uma vez, já começando a desenvolver uma gengivite", disse. Ela ficou sabendo que a paciente havia começado a namorar um rapaz que não ia ao dentista havia 18 anos e que tinha gengivite.
Para diminuir o risco, a dentista recomenda o uso frequente de fio dental e bastante escovação, além de chicletes sem açúcar, pois estimulam a salivação, limpando as placas e as bactérias.
Fonte: The New York Times