Filmes como “Avatar” ,“Alice no País das Maravilhas” e os filmes da saga “Crepúsculo”fazem tanto sucesso de bilheteria que, além dos produtos licenciados, acabam gerando uma onda de criações no showbizz que embarcam em seu sucesso. E o que poderia fazer longas-metragens tão lucrativos renderem ainda mais? Sexo parece ser uma boa resposta.Veja a lista a seguir dos cinco filmes que, digamos, apimentaram histórias já consagradas no cinema.
“Alice in Wonderland” (1976)
Alice não quer se entregar ao namorado e acaba dormindo enquanto lê o clássico “Alice no País das Maravilhas”. Em seu sonho, o Coelho Branco a conduz por uma terra de prazeres povoada pelos personagens de Lewis Carroll. Detalhe: além de esta versão da história ter cenas de sexo, trata-se de um musical. Todos cantam, dançam e… Bem, por hoje é só.
This Ain’t Avatar XXX (2010)
Neste caso, não apenas os Na’vi foram “copiados” do original. O orçamento de “This Ain’t Avatar XXX”, que pode ser visto em 3-D, também é o mais caro da produtora Hustler, segundo o site MNN. Já gravada, a versão pornográfica de “Avatar” deve chegar às lojas especializadas nos EUA em setembro. A dúvida é: se Na’vi não têm órgãos sexuais, qual será a “graça” do filme?
Twinklight (2010)
“Paixão. Amor. Traição. Tentação. Sangue.” Tudo isso é o que promete o anúncio de “Twinklight”, versão pornô gay da saga “Crepúsculo” que chega às locadoras nesta quarta-feira (30). No filme, todos os garotos usam dentaduras postiças de vampiro e mordidas, claro, não são só um mero fetiche masoquista. O título é uma mistura de “Twilight” (“Crepúsculo”) com “twink”, gíria em inglês para homossexual adolescente.
“The DaVinci Load” (2006)
Primeiro, descobrem o DNA de Leonardo Da Vinci em vestígios do esperma do pintor presentes em suas obras-primas. Depois, ficam sabendo que o sêmen tem propriedades sobrenaturais. O resto da história deve se conferir por conta própria. Vale ressaltar que, à época do lançamento, este filme pornô inspirado (de longe, bem de longe) em “O Código Da Vinci” foi o projeto mais caro da PZP Productions.
“Flash Gordon” (1974)
Este pornô é anterior à versão “não-erótica” “Flash Gordon”, de 1980, mas igualmente baseado nos quadrinhos de Alex Raymond. A diferença é que o protagonista — chamado Flesh (“carne”, em inglês) — precisa viajar para salvar a Terra não da destruição provocada pelo imperador Ming, e sim do raio que o imperador Wang, o Pervertido, dispara contra o planeta, transformando os terráqueos em sexólatras.
Fonte: revistamonet