A palavra Fitoterapia deriva dos termos “Phyton” = vegetal e “Therapeia” = terapia e, segundo o Dicionário Aurélio da língua portuguesa, significa “Tratamento de doença mediante o uso de plantas”.
Sendo assim, a fitoterapia é uma terapêutica caracterizada pelo uso de plantas medicinais em suas diferentes formas farmacêuticas. No entanto, no Brasil para que um medicamento seja considerado fitoterápico, ele não deve ter, em sua composição, substâncias ativas isoladas, ainda que de origem vegetal.
As matérias-primas dos fitoterápicos são plantas (folhas, caule, flores, raízes ou frutos) com efeitos farmacológicos medicinais, alimentícios, coadjuvantes técnicos ou cosméticos.
Sendo assim, a fitoterapia é uma terapêutica caracterizada pelo uso de plantas medicinais em suas diferentes formas farmacêuticas. No entanto, no Brasil para que um medicamento seja considerado fitoterápico, ele não deve ter, em sua composição, substâncias ativas isoladas, ainda que de origem vegetal.
As matérias-primas dos fitoterápicos são plantas (folhas, caule, flores, raízes ou frutos) com efeitos farmacológicos medicinais, alimentícios, coadjuvantes técnicos ou cosméticos.
Fitoterápico: medicamento obtido empregando-se exclusivamente matérias-primas ativas vegetais.
É caracterizado pelo conhecimento da eficácia e dos riscos de seu uso, assim como pela reprodutibilidade e constância de sua qualidade. Sua eficácia e segurança é validada através de levantamentos etnofarmacológicos de utilização, documentações tecnocientíficas em publicações ou ensaios clínicos fase 3.
Não se considera medicamento fitoterápico aquele que, na sua composição, inclua substâncias ativas isoladas, de qualquer origem, nem as associações destas com extratos vegetais.
Nesta resolução foi acrescentada a forma pela qual a segurança e a eficácia do medicamento fitoterápico deve ser comprovada. Pela primeira vez, temos a citação de estudos clínicos de fase 3 para a classificação do medicamento. Esta é a definição que está em vigor até os dias de hoje.
Fonte: fitoterapia.com
Por Leticia Andrade
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