Ele é perturbado pelas pessoas, colegas, conhecidos e até pela polícia e funcionários públicos. Ele teve o seu passe de ônibus recusado pela companhia que não queria emitir o cartão com esse nome. O jovem teve de mostrar um documento de idenficação para a namorada assim que a conheceu.
“Depois de 12 anos disso, eu perdi a conta de quantas vezes ouvi ‘Você é um mago, Harry’. E ouvi toda as piadas sobre a minha varinha.”
Além desses diversos inconvenientes e do fato de que ninguém acredita que seu nome é realmente seu, ele tem problemas para conseguir entradas para um jogo, até tirar seus documentos, ou até trabalhar…
“Quando consegui meu trabalho no banco, eles não acreditaram que eu estava falando a verdade nos meus formulários. Sou a única pessoa no prédio que não usa o nome completo quando fala ao telefone. Começar uma conversa pelo telefone com a menção do meu nome nunca é um bom começo – distrai demais as pessoas.”
E os dois Harry Potter tem uma outra semelhança marcante… a cicatriz na testa. A diferença é que o verdadeiro Harry Potter não ganhou a sua em uma batalha contra Voldemort, mas sim quando acertou um poste na infância.
Nessas horas me sinto sortudo por ter um nome medíocre.Fonte: aioscaras