21 abril, 2009

Foz do Iguaçu (PR)

O turismo contemplativo não define mais a ida a Foz do Iguaçu (PR). Tampouco o turismo de compras encerra as opões da fronteira entre Brasil, Argentina e Paraguai.
Há muito o que se fazer na cidade paranaense, especialmente para quem gosta de aventura.


Mesmo nesta época do ano, em que a vazão não é das maiores, as cataratas rendem um belo cenário para atividades como rapel, rafting, arvorismo e até um banho nas quedas d'água durante um passeio de barco.

O rapel (R$ 60), de 55 metros, e o rafting (R$ 90) pelo rio Iguaçu --em que é permitido abandonar o barco e pular na água, se deixando levar pela correnteza-- exigem mais coragem do visitante, mas não é necessário preparo físico.

O ponto de partida é o Cânion Iguaçu, centro de atividades às margens do rio.

Já o Macuco Safári (R$ 169), passeio de barco com direito a trilha leve pela selva (com monitor especializado em fauna e flora) e uma parada para se molhar na Queda dos Três Mosqueteiros, diverte famílias inteiras sem qualquer restrição.

Quem quiser ver as cataratas de cima e estiver com dinheiro no bolso pode ainda optar por um passeio de helicóptero (R$ 220).

Patrimônio

As atividades são realizadas dentro do Parque Nacional do Iguaçu, considerado patrimônio mundial natural da humanidade pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura).

A área protegida compreende, do lado brasileiro, Foz do Iguaçu e mais nove municípios.

Juntando o lado brasileiro com o argentino (em Puerto Iguazú), cada um em um lado do rio, são mais de 250 quedas.

A maioria fica do lado argentino --o que dá ao lado brasileiro a melhor vista.

A mais famosa delas, a Garganta do Diabo, tem aproximadamente 80 metros de altura e formato de ferradura.

Para mais informações sobre o local e as atividades, acesse o site do Parque Nacional do Iguaçu.
Fonte: Terra Turismo

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